Eu sou a glória da imaculada subtileza.
Sou o fim da esperança que não chega
E a dor da fuga iluminada.
Eu sou a voz do fogo que arrefece a alma.
O respirar da fé entristecida que alimenta o desespero…
Eu sou a promessa dos deuses que me mentiram.
Sou tudo isto.
Sou a razão do vazio.
Ah! Sou pois.
in "tocar o invisível"
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