De tudo quanto os meus olhos admiram
O mais belo é a natureza.
E nas telas de lençol velho me fiz artista
Pelo desejo de a imitar.
Abaixo da natureza só é grande a arte.
A natureza é a graça!
É obra de suprema bondade.
É delicada e educa o gosto
Da minha juvenilidade.
Na minha alma em construção
Cifra-se uma enorme harmonia;
A harmonia do belo.
Cedo comecei a amar a natureza
Os lagos e os rios,
As montanhas e as cordilheiras,
O mar e o céu.
Esse profundo céu, campo de maravilhas
Que eu próprio não concebo.
in "Tocar o invisível"
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